Message in a Bottle, acessível em:
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Boa noite,
Este post dará início, provavelmente a uma história que nada terá de novo, mas que também nada terá de velho, nem hoje, nem nunca, pois trata-se de falar de amor. O peculiar aqui, não é o assunto em questão mas a forma como será tratado, ou neste caso, retratado. Passo a explicar. O autor deste blog, numa das suas muitas incursões pela praia, onde dá grandes passeios a pé pela hora da maré baixa, encontrou uma garrafa carregada com cartas, isso mesmo cartas, não uma ao acaso, mas várias, dando a entender que se trata de um diário, que em face de um destino nada favorável, em desespero de causa foi jogado ao mar, dentro de uma garrafa, como já referi. Parece incrível em pleno Século XXI, mas é verdade.
Não me alongarei muito nesta introdução, e deixo apenas dois apontamentos. Primeiro a explicação do uso da expressão "provavelmente". A mesma foi usada, não como recurso com o intuito de indicar um suspense, mas antes porque os sinais contidos nas cartas têm de ser interpretados correctamente, pois há todo um desgaste sofrido pelo diário. O segundo apontamento tem a ver com o título escolhido pelo autor deste blog, a saber, Cartas de um Naufrago, que parece ao autor fazer todo o sentido e duplamente, isto é, naufrágio do ponto de vista físico e naufrágio do ponto de vista metafísico.
Espero que seja do agrado dos seguidores deste blog esta tarefa que tomei em mãos e se por ventura reconhecerem a história, digam.
Duas curiosidades, a assinatura escolhida pelo autor do diário e o nome com o qual baptizou a ilha onde se viu perdido. Assim escreve no final da primeira carta:
"Meu amor, para que saibas tu e só tu que sou eu e quem sou eu, assino com as iniciais do nome que escolhemos para a nossa filha, ML"
Já pelo meio da 5ª, 6ª carta escreve:
"Vejo-me assim perdido e encontrado numa ilha chamada Eu, sim é o melhor nome que lhe posso dar.
Teu, sempre
ML"
Este post dará início, provavelmente a uma história que nada terá de novo, mas que também nada terá de velho, nem hoje, nem nunca, pois trata-se de falar de amor. O peculiar aqui, não é o assunto em questão mas a forma como será tratado, ou neste caso, retratado. Passo a explicar. O autor deste blog, numa das suas muitas incursões pela praia, onde dá grandes passeios a pé pela hora da maré baixa, encontrou uma garrafa carregada com cartas, isso mesmo cartas, não uma ao acaso, mas várias, dando a entender que se trata de um diário, que em face de um destino nada favorável, em desespero de causa foi jogado ao mar, dentro de uma garrafa, como já referi. Parece incrível em pleno Século XXI, mas é verdade.
Não me alongarei muito nesta introdução, e deixo apenas dois apontamentos. Primeiro a explicação do uso da expressão "provavelmente". A mesma foi usada, não como recurso com o intuito de indicar um suspense, mas antes porque os sinais contidos nas cartas têm de ser interpretados correctamente, pois há todo um desgaste sofrido pelo diário. O segundo apontamento tem a ver com o título escolhido pelo autor deste blog, a saber, Cartas de um Naufrago, que parece ao autor fazer todo o sentido e duplamente, isto é, naufrágio do ponto de vista físico e naufrágio do ponto de vista metafísico.
Espero que seja do agrado dos seguidores deste blog esta tarefa que tomei em mãos e se por ventura reconhecerem a história, digam.
Duas curiosidades, a assinatura escolhida pelo autor do diário e o nome com o qual baptizou a ilha onde se viu perdido. Assim escreve no final da primeira carta:
"Meu amor, para que saibas tu e só tu que sou eu e quem sou eu, assino com as iniciais do nome que escolhemos para a nossa filha, ML"
Já pelo meio da 5ª, 6ª carta escreve:
"Vejo-me assim perdido e encontrado numa ilha chamada Eu, sim é o melhor nome que lhe posso dar.
Teu, sempre
ML"
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