sexta-feira, novembro 21, 2008

Curtas

Gea

Olho sempre alerta,
O centro deles, o dono,
a espera, o peito sempre aberto.
Poço de carinho, esperança e confiança!
A vida, a vida sempre pronta a ser dada.
Sim, não têm racionalidade, dizemos nós.
E nós temos, mas o que fazemos com ela?
Temos tanto a aprender... e tão pouca disponibilidade,
espera constante, fé numa segunda parte que não virá.
É aqui, hoje e agora.

Raios partam os cães,
que nos mostram o quão limitadamente humanos somos.

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