Não venho aqui fazer teatro. Não conheço a fundo a obra de Eugénio de Andrade, não conheço os contornos da sua vida, nem pública nem privada. Só quero dizer a banalidade de que homens como ele não morrem, pois fazem com que outros vivam, com que outros sintam. Digo isto, pois experienciei essa sensação quando um dia li:
"[...] só a ti canto, pois já não sei outra forma de ser e de encontrar-me."
Obrigado e até sempre.
"[...] só a ti canto, pois já não sei outra forma de ser e de encontrar-me."
Obrigado e até sempre.
1 comentário:
O poeta dos cinco sentidos voltou à Natureza.
Aguardo um post sobre o grande camarada!
Continua a escrever!
Um beijo
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