Depois
de ver em família a idiotice de filme que vi ontem (algo chamado de
"Sex Tape" mas que se poderia chamar outra coisa qualquer sem sentido
nenhum) cada mais creio e me sustento nisto que escrevi algures em 2003,
na tese de licenciatura:
"Há uma essência prévia à existência;
Por muito in-esclarecida que esta seja, é sem dúvida uma reserva para a
possibilidade de não destituição de sentido; aliás, é ela mesma que
sustenta a análise de todo o sentido, pois que é uma base, um suporte."
sexta-feira, julho 25, 2014
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